segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Bibliografia discutida em aula


1. BATISTA, A. A. G. Avaliação dos livros didáticos: para entender o programa nacional do livro didático (PNLD). In.: ROJO, R. e BATISTA, A. A. G. (Orgs). Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. Campinas, SP : Mercado de Letras, 2003.


2. BIZZOCCHI. A. O fantástico mundo da linguagem - Revista Ciência Hoje. Vol. 28, nª 164. Disponível em <http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/41961>.
3. BUNZEN, C. O antigo e o novo testamento; livro didático e apostila escolar. Disponível em http://aopedaletra.net/volume3

4. ___________Construção de um objeto de investigação complexo: o livro didático de Língua Portuguesa. Disponível em < http://www.gel.org.br/4publica-estudos-2005/4publica-estudos-2005-pdfs/construcao-de-um-objeto-1329.pdf?SQMSESSID=a38ffc79c82bcbe561e1c641326fd16c>

5. BRAIT, B. (2000) PCNs, gêneros e ensino de língua: fases discursivas da textualidade. In.: ROXO, R. (Org.) A prática de linhuagem em sala de aula: praticando os PCNs. SP: EDUC; Campinas: Mercado de Letras.

6. CARMAGNANI, A. M. G. O ensino apostilado e a venda de novas ilusões. In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

7. CORACINI, M. J. R. F. O livro didático nos discursos da Lingüística Aplicada e da sala de aula. In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

8. __________________O processo de legitimação do livro didático na escola de Ensino Fundamental e Médio: uma questão de ética. In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

9. GONÇALVES, C. J. S. & SANTOS, S. S. Ler e escrever também com o corpo em movimento. In.: NEVES, I. C. B.; SOUZA, J. V.; SCHÄFFER, N. O.; GUEDES, P. C.; KLÜSENER, R. (Orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. POA: Editor da Universidade/UFRGS, 1988. p. 45-64.

10. GUIMARÃES, E. Os estudos sobre linguagens: uma história de idéias. Revista Comciência. Disponível em < http://www.comciencia.br/reportagens/linguagem/ling14.htm

11. KEHRWALD, I. P. Ler e escrever em artes visuais. In.: NEVES, I. C. B.; SOUZA, J. V.; SCHÄFFER, N. O.; GUEDES, P. C.; KLÜSENER, R. (Orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. POA: Editor da Universidade/UFRGS, 1988. P. 21-34.


12. LOPES, C. V. M.; DULAC, E. B. F. Idéias ou palavras na/da ciência, ou leitura e escrita: o que a ciência tem a ver com isso? In.: NEVES, I. C. B.; SOUZA, J. V.; SCHÄFFER, N. O.; GUEDES, P. C.; KLÜSENER, R. (Orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. POA: Editor da Universidade/UFRGS, 1988. p. 35-44.

13. MOTTA-ROTH, D. e HENDGES, G. R. (1998.) Uma análise transdisciplinar do gênero abstract. Disponível em <http://www.ufsm.br/labler/publi/anlise.htmMOTTA-ROTH, D. (Org.) (2001) Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria : Universidade Federl de Santa Maria, Imprensa Universitária.

14. _______________ O ensino de produção textual com base em atividades sociais e gêneros textuais. Revista Linguagem em (Dis)curso, vol. 6, nº 3, set/dez. 2006.SILVA, E. T. da. Livro didático e qualidade de ensino. In.: SILVA, E. T. da. Criticidade e leitura: ensaios. Campinas, SP : Mercado de Letras : Associação de Leitura do Brasil (ALB), 1998.

15. ______________Livro didático: do ritual de passagem à ultrapassagem. In.: SILVA, E. T. da. Criticidade e leitura: ensaios. Campinas, SP : Mercado de Letras : Associação de Leitura do Brasil (ALB), 1998.

16. SWALES, J. M. (2007) Constructing English-language Journal Article Abstracts. In.: III Simpósio Internacional sobre Linguagem, Cultura e Sociedade realizado na Universidade Federal de Santa Maria.

17. SOUZA, D. M. de. O livro não "anda", professo? In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

18. _______________ Autoridade, autoria e livro didático. In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

19. _______________Gestos de censura. In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

20. _______________ Livro didático: arma pedagógica? In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

21.ZOZZOLI, R. M. D. Produção e autonomia relativa na aprendizagem de línguas. In: LEFFA, V. J. (Org.) Pesquisa em Lingüística Aplicada: temas e métodos. Pelotas: Educat, 2006.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

9º encontro

Objetivo:
Avaliar as ações realizadas na disciplina.
Projetar ações para elaborar e entregar a 2º versão do relatório.

Atividade: Postar um comentário no blog da disciplina, considerando os seguintes tópicos:

1. proposta de trabalho adotada
2. conhecimentos construídos sobre linguagem, língua, livro didático, ensino de linguagem, ensino de leitura, de escrita e gramática, produção de resumo, produção de relatório e construção de blogs.
3. envolvimento com as atividades propostas

8º encontro

Objetivo:
Sistematizar e apresentar a primeira versão do relatório na sala de aula.

7º encontro

Objetivos:

Discutir, no grande grupo, o texto "PCNs, gêneors e ensino de língua: faces discursivas da textualidade" - Beth Brain

Realizar as atividade propostas na oficina dois, visando a realização do desenvolvimento do relatório.

Atividades:

Ler e discutir textos (nos grupos) representativos do saber de referência: leitura ou produção de texto ou gramática construídos na instância divulgação científica.

◦Clecio Bunzen. Gêneros interpessoais nos manuais de Ensino Médio. Disponível em http://www.gel.org.br/4publica-estudos-2004/4publica-estudos2004-pdfs-comunics/generos_interpessoais.pdf

◦Clecio Bunzen. O ensino de “gêneros” em três tradições: implicações para o ensino-aprendizagem de língua materna . Disponível em < http://www.letramento.iel.unicamp.br/publicacoes/artigos/o_ensino_de_generos_ClecioBunzen.pdf >

◦MIRIAN HISAE YAEGASHI ZAPPONE (2001) Práticas de leitura na escola. Disponível em < http://www.unicamp.br/iel/memoria/projetos/tese8.html >

◦Gramática

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

6º encontro

Tempo para realizar atividades pendentes

5º encontro

Proposta de trabalho: Pesquisa e produção escrita do relatório

Objetivos:

Apresentar informações sobre o gênero relatório.

Pesquisar e analisar textos relacionados com o tema de estudo.

Produzir, em grupo, a introdução do relatório

Tempo de duração: 4 horas

Dinâmica da aula:
Momento 1
– (30 min) – Relatório

Relatório é um documento no qual são expostos os resultados parciais ou finais de um trabalho de qualquer assunto.
Trata-se de um gênero que pode ser produzido individual ou em grupo e em diferentes contextos com o propósito comunicativo de relatar eventos e experiências e servir de base para tomada de decisões.
Geralmente é encomendado por alguém que quer tomar decisões abalizadas em documentos fidedignos. Assim, como em qualquer documento destinado à comunicação, o relatório deve considerar o público a ser atingido.
Seja qual for o público a que é dirigido o relatório, alguns aspectos devem ser considerados pelo relator, ou seja, certas normas referentes à estrutura do texto, ao estilo e à apresentação gráfica.
Estrutura do texto
De acordo com a área de interesse e a natureza do trabalho, em princípio, o relatório deve conter quatro partes relativamente estável: a) Introdução; b) Desenvolvimento; c) Resultados e conclusões e d) Recomendações.

a) INTRODUÇÃO: a finalidade da introdução é de apresentar com clareza e simplicidade o tema que será abordado, segundo a natureza do trabalho. Na introdução devem ser considerados os seguintes movimentos:
1. contextualização – situar as informações disponíveis com relação ao problema de estudo e apresentar a importância do mesmo, estabelecendo relações com estudos similares
2. apresentação do trabalho – registrar a natureza (exploratória, descritiva ou explicativa) do trabalho, a finalidade e objetivo que se quer atingir
3. descrição da metodologia - esclarecer sobre o método seguido no recolhimento e na interpretação dos dados
4. sumarização dos resultados, apresentar e discutir os resultados, apresentando possíveis limitações.

b) DESENVOLVIMENTO: é o corpo da obra, o trabalho propriamente dito. Deve ser observada uma seqüência temporal lógica. Depois de enunciado o assunto, cada passo da exposição ou do relato deve conduzir ao passo seguinte, numa gradual apresentação dos fatos. A minúcia e os detalhes do trabalho devem ser observados de acordo com o objetivo final de quem encomendou o relatório.

c) RESULTADOS E CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES: essas três fases do relatório podem aparecer juntas sob o título de Conclusão, ou separadas, de acordo com o tipo de trabalho. A conclusão pode apresentar uma síntese integradora dos aspectos relatados anteriormente no desenvolvimento, que sirva de subsídio para apontar resultados e recomendações. As recomendações devem apontar providências e sugestões, a partir de fatos verificados e ou ocorridos, a fim de que se possa corrigir algum eventual problema para planejar ou aperfeiçoar um futuro trabalho.
Estilo

O relatório deve apresentar certas qualidades. As mais importantes são: impessoalidade, objetividade, clareza, precisão e concisão.

IMPESSOALIDADE – Essa característica é adotada para dar um caráter menos pessoal ao trabalho. Entretanto, o uso da primeira pessoa é adotado por alguns pesquisadores.

OBJETIVIDADE- O relatório deve ser escrito em linguagem direta e apresentar apenas considerações relevantes. A argumentação deve apoiar-se em dados e provas e não em considerações e opiniões pessoais.

CLAREZA – As idéias devem ser apresentadas sem ambigüidades para não originar interpretações diversas. Deve-se usar vocabulário adequado e evitar palavras supérfluas, repetições e detalhes prolixos.

PRECISÃO - Cada expressão deve traduzir o que se quer transmitir. Deve-se usar nomenclatura específica e, no que se refere a registros de observações e análises é necessário indicar como, quando e onde os dados foram obtidos.
COERÊNCIA – As idéias devem ser apresentadas numa seqüência lógica e ordenadas. Poderão ser usados tantos títulos quanto forem necessários no trabalho. A redação deverá ser uniforme, iniciando-se de preferência com verbo ou substantivos.

CONCISÃO – As frases devem ser simples. As idéias devem ser expostas com poucas palavras. Períodos longos, abrangendo várias orações subordinadas, dificultam a compreensão e tornam pesada a leitura

Aspectos gráficos

Formatação do relatório

PAPEL – tamanho A4 (21,0cm x 29,7cm)
MARGENS – superior – 3,0cm
Inferior – 2,5cm
Direita – 2,5cm
Esquerda – 4,0cm
TIPO DE LETRA – Times New Roman ou Arial, tamanho 12.
TÍTULOS –
Títulos de capítulos (seção primária) devem ser centralizados, em letras maiúsculas e em negrito. Deve-se deixar 2 espaços duplos a partir do título para iniciar o texto. O texto deve ser digitado com espaço entrelinhas de 1,5 linha, com exceção da Sinopse (nesta, o espaço entrelinhas é simples).
Títulos de seção secundária devem ter letras maiúsculas, porém sem negrito.
Títulos de seção terciária devem ter letras minúsculas, com exceção da primeira letra, em negrito.

Disposição do texto

A disposição mais usual: elementos preliminares, texto propriamente dito e elementos pós-textuais.
Atividade 1: Análisar a estrutura de dois relatórios.

Momento 2 - (90 min) Edição da introdução

Atividade inicial: Cada grupo propõe e desenvolve uma dinâmica de trabalho
Atividade final: Apresentação dos objetivos e perguntas de pesquisa no grande grupo

Momento 3 - (30 min) Pesquisa sobre o tema de estudo
Livro diático e literatura:

A leitura literária no PNDL diante dos PCNs: pretextos versus contextos ou a " A escolinha do professor mundo" ( Heliana Brandão e Aracy Martins)
Os textos literários em quatro coleções de livros didáticos: entre o estático e o escolar (Delaine Cafiero e Hércules Corrêa)

Livro didático e gramática:


Livro diático e estudos de vocábulos:


Livro didático e estudos de texto:

A conexão textul em LDs de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental: uma tentativa de formulação de uma gramática textual (Vanir Consuelo Guimarães)

Livro didático e produção textual:

Atividades de produção de textos escritos em livros didáticos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental - (Maria da Graça Costa Val)

4º Encontro


Proposta de trabalho: Trabalhos em grupo: seminários e relatório
Objetivo: Apresentar e discutir as idéias relevantes sobre o livro didático.
Levantar temas dos relatórios e definir grupos de trabalho

Tempo de duração: 4 horas
Dinâmica da aula:
Momento 1 – (60 min) – Seminários
Atividade 1: Apresentação dos grupos (5 min) e levantamento de perguntas e discussões (5 min)

GRUPO 1:
"O antigo e o novo testamento; livro didático e apostila escolar" - Clécio Bunzen
"O ensino apostilado e a venda de novas ilusões" - Anna Maria G. Carmagnani
"Construção de um objeto de investigação complexo: o livro didático de Língua Portuguesa" - Clécio Bunzen

GRUPO 2
"Avaliação dos livros didáticos: para entender o programa nacional do livro didático(PNLD)" - Antônio Augusto Gomes Batista

GRUPO 3
" Livro didático e qualidade de ensino" - Ezequiel Theodoro da Silva
"Livro didático: do ritual de passagem à ultrapassagem" - Ezequiel Theodoro da Silva

GRUPO 4
"O livro não "anda", professo?" - Deusa Maria de Souza
"Atordade, autoria e livro didático" - Deusa Maria de Souza
"Gestos de censura" - Deusa Maria de Souza
"Livro didático: arma pedagógica? "- Deusa Maria de Souza

GRUPO 5
" O livro didático nos discursos da Lingüística Aplicada e da sala de aula" - Maria José R. Faria Coracini
"O processo de legitimação do livro didático na escola de Ensino Fundamental e Médio: uma questão de ética" - Maria José R. Faria Coracini

Momento 2: Relatório (90 min)

Atividade 2: Levantar, individualmente, os temas e livro didático de interesse

Atividade 3: Formar grupos por afinidade de tema
Gêneros textais e ensino de gramática em livros didáticos (Juciara, Adriana, Carla, Janaína, Daiane e Cristina)
Livros didáticos: sim? não? como escolher? (Daiana, Bruna, Vanessa, Renata, Lidiane)
Leitura e produção textual no Ensino Médio ( Humberto, Aurea, Milena, Cilaine)
Atividade 4: Relacionar questões de investigação e objetivos

Momento 3: Encerramento da aula (10 min)

Atividade 5: Trazer livros didáticos para o próximo encontro