segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Bibliografia discutida em aula


1. BATISTA, A. A. G. Avaliação dos livros didáticos: para entender o programa nacional do livro didático (PNLD). In.: ROJO, R. e BATISTA, A. A. G. (Orgs). Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. Campinas, SP : Mercado de Letras, 2003.


2. BIZZOCCHI. A. O fantástico mundo da linguagem - Revista Ciência Hoje. Vol. 28, nª 164. Disponível em <http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/41961>.
3. BUNZEN, C. O antigo e o novo testamento; livro didático e apostila escolar. Disponível em http://aopedaletra.net/volume3

4. ___________Construção de um objeto de investigação complexo: o livro didático de Língua Portuguesa. Disponível em < http://www.gel.org.br/4publica-estudos-2005/4publica-estudos-2005-pdfs/construcao-de-um-objeto-1329.pdf?SQMSESSID=a38ffc79c82bcbe561e1c641326fd16c>

5. BRAIT, B. (2000) PCNs, gêneros e ensino de língua: fases discursivas da textualidade. In.: ROXO, R. (Org.) A prática de linhuagem em sala de aula: praticando os PCNs. SP: EDUC; Campinas: Mercado de Letras.

6. CARMAGNANI, A. M. G. O ensino apostilado e a venda de novas ilusões. In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

7. CORACINI, M. J. R. F. O livro didático nos discursos da Lingüística Aplicada e da sala de aula. In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

8. __________________O processo de legitimação do livro didático na escola de Ensino Fundamental e Médio: uma questão de ética. In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

9. GONÇALVES, C. J. S. & SANTOS, S. S. Ler e escrever também com o corpo em movimento. In.: NEVES, I. C. B.; SOUZA, J. V.; SCHÄFFER, N. O.; GUEDES, P. C.; KLÜSENER, R. (Orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. POA: Editor da Universidade/UFRGS, 1988. p. 45-64.

10. GUIMARÃES, E. Os estudos sobre linguagens: uma história de idéias. Revista Comciência. Disponível em < http://www.comciencia.br/reportagens/linguagem/ling14.htm

11. KEHRWALD, I. P. Ler e escrever em artes visuais. In.: NEVES, I. C. B.; SOUZA, J. V.; SCHÄFFER, N. O.; GUEDES, P. C.; KLÜSENER, R. (Orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. POA: Editor da Universidade/UFRGS, 1988. P. 21-34.


12. LOPES, C. V. M.; DULAC, E. B. F. Idéias ou palavras na/da ciência, ou leitura e escrita: o que a ciência tem a ver com isso? In.: NEVES, I. C. B.; SOUZA, J. V.; SCHÄFFER, N. O.; GUEDES, P. C.; KLÜSENER, R. (Orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. POA: Editor da Universidade/UFRGS, 1988. p. 35-44.

13. MOTTA-ROTH, D. e HENDGES, G. R. (1998.) Uma análise transdisciplinar do gênero abstract. Disponível em <http://www.ufsm.br/labler/publi/anlise.htmMOTTA-ROTH, D. (Org.) (2001) Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria : Universidade Federl de Santa Maria, Imprensa Universitária.

14. _______________ O ensino de produção textual com base em atividades sociais e gêneros textuais. Revista Linguagem em (Dis)curso, vol. 6, nº 3, set/dez. 2006.SILVA, E. T. da. Livro didático e qualidade de ensino. In.: SILVA, E. T. da. Criticidade e leitura: ensaios. Campinas, SP : Mercado de Letras : Associação de Leitura do Brasil (ALB), 1998.

15. ______________Livro didático: do ritual de passagem à ultrapassagem. In.: SILVA, E. T. da. Criticidade e leitura: ensaios. Campinas, SP : Mercado de Letras : Associação de Leitura do Brasil (ALB), 1998.

16. SWALES, J. M. (2007) Constructing English-language Journal Article Abstracts. In.: III Simpósio Internacional sobre Linguagem, Cultura e Sociedade realizado na Universidade Federal de Santa Maria.

17. SOUZA, D. M. de. O livro não "anda", professo? In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

18. _______________ Autoridade, autoria e livro didático. In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

19. _______________Gestos de censura. In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

20. _______________ Livro didático: arma pedagógica? In.:Coracini, M. J. R. F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático : língua materna e língua estrangeira. 1ª ed. Campinas, SP : Pontes, 1999.

21.ZOZZOLI, R. M. D. Produção e autonomia relativa na aprendizagem de línguas. In: LEFFA, V. J. (Org.) Pesquisa em Lingüística Aplicada: temas e métodos. Pelotas: Educat, 2006.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

9º encontro

Objetivo:
Avaliar as ações realizadas na disciplina.
Projetar ações para elaborar e entregar a 2º versão do relatório.

Atividade: Postar um comentário no blog da disciplina, considerando os seguintes tópicos:

1. proposta de trabalho adotada
2. conhecimentos construídos sobre linguagem, língua, livro didático, ensino de linguagem, ensino de leitura, de escrita e gramática, produção de resumo, produção de relatório e construção de blogs.
3. envolvimento com as atividades propostas

8º encontro

Objetivo:
Sistematizar e apresentar a primeira versão do relatório na sala de aula.

7º encontro

Objetivos:

Discutir, no grande grupo, o texto "PCNs, gêneors e ensino de língua: faces discursivas da textualidade" - Beth Brain

Realizar as atividade propostas na oficina dois, visando a realização do desenvolvimento do relatório.

Atividades:

Ler e discutir textos (nos grupos) representativos do saber de referência: leitura ou produção de texto ou gramática construídos na instância divulgação científica.

◦Clecio Bunzen. Gêneros interpessoais nos manuais de Ensino Médio. Disponível em http://www.gel.org.br/4publica-estudos-2004/4publica-estudos2004-pdfs-comunics/generos_interpessoais.pdf

◦Clecio Bunzen. O ensino de “gêneros” em três tradições: implicações para o ensino-aprendizagem de língua materna . Disponível em < http://www.letramento.iel.unicamp.br/publicacoes/artigos/o_ensino_de_generos_ClecioBunzen.pdf >

◦MIRIAN HISAE YAEGASHI ZAPPONE (2001) Práticas de leitura na escola. Disponível em < http://www.unicamp.br/iel/memoria/projetos/tese8.html >

◦Gramática

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

6º encontro

Tempo para realizar atividades pendentes

5º encontro

Proposta de trabalho: Pesquisa e produção escrita do relatório

Objetivos:

Apresentar informações sobre o gênero relatório.

Pesquisar e analisar textos relacionados com o tema de estudo.

Produzir, em grupo, a introdução do relatório

Tempo de duração: 4 horas

Dinâmica da aula:
Momento 1
– (30 min) – Relatório

Relatório é um documento no qual são expostos os resultados parciais ou finais de um trabalho de qualquer assunto.
Trata-se de um gênero que pode ser produzido individual ou em grupo e em diferentes contextos com o propósito comunicativo de relatar eventos e experiências e servir de base para tomada de decisões.
Geralmente é encomendado por alguém que quer tomar decisões abalizadas em documentos fidedignos. Assim, como em qualquer documento destinado à comunicação, o relatório deve considerar o público a ser atingido.
Seja qual for o público a que é dirigido o relatório, alguns aspectos devem ser considerados pelo relator, ou seja, certas normas referentes à estrutura do texto, ao estilo e à apresentação gráfica.
Estrutura do texto
De acordo com a área de interesse e a natureza do trabalho, em princípio, o relatório deve conter quatro partes relativamente estável: a) Introdução; b) Desenvolvimento; c) Resultados e conclusões e d) Recomendações.

a) INTRODUÇÃO: a finalidade da introdução é de apresentar com clareza e simplicidade o tema que será abordado, segundo a natureza do trabalho. Na introdução devem ser considerados os seguintes movimentos:
1. contextualização – situar as informações disponíveis com relação ao problema de estudo e apresentar a importância do mesmo, estabelecendo relações com estudos similares
2. apresentação do trabalho – registrar a natureza (exploratória, descritiva ou explicativa) do trabalho, a finalidade e objetivo que se quer atingir
3. descrição da metodologia - esclarecer sobre o método seguido no recolhimento e na interpretação dos dados
4. sumarização dos resultados, apresentar e discutir os resultados, apresentando possíveis limitações.

b) DESENVOLVIMENTO: é o corpo da obra, o trabalho propriamente dito. Deve ser observada uma seqüência temporal lógica. Depois de enunciado o assunto, cada passo da exposição ou do relato deve conduzir ao passo seguinte, numa gradual apresentação dos fatos. A minúcia e os detalhes do trabalho devem ser observados de acordo com o objetivo final de quem encomendou o relatório.

c) RESULTADOS E CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES: essas três fases do relatório podem aparecer juntas sob o título de Conclusão, ou separadas, de acordo com o tipo de trabalho. A conclusão pode apresentar uma síntese integradora dos aspectos relatados anteriormente no desenvolvimento, que sirva de subsídio para apontar resultados e recomendações. As recomendações devem apontar providências e sugestões, a partir de fatos verificados e ou ocorridos, a fim de que se possa corrigir algum eventual problema para planejar ou aperfeiçoar um futuro trabalho.
Estilo

O relatório deve apresentar certas qualidades. As mais importantes são: impessoalidade, objetividade, clareza, precisão e concisão.

IMPESSOALIDADE – Essa característica é adotada para dar um caráter menos pessoal ao trabalho. Entretanto, o uso da primeira pessoa é adotado por alguns pesquisadores.

OBJETIVIDADE- O relatório deve ser escrito em linguagem direta e apresentar apenas considerações relevantes. A argumentação deve apoiar-se em dados e provas e não em considerações e opiniões pessoais.

CLAREZA – As idéias devem ser apresentadas sem ambigüidades para não originar interpretações diversas. Deve-se usar vocabulário adequado e evitar palavras supérfluas, repetições e detalhes prolixos.

PRECISÃO - Cada expressão deve traduzir o que se quer transmitir. Deve-se usar nomenclatura específica e, no que se refere a registros de observações e análises é necessário indicar como, quando e onde os dados foram obtidos.
COERÊNCIA – As idéias devem ser apresentadas numa seqüência lógica e ordenadas. Poderão ser usados tantos títulos quanto forem necessários no trabalho. A redação deverá ser uniforme, iniciando-se de preferência com verbo ou substantivos.

CONCISÃO – As frases devem ser simples. As idéias devem ser expostas com poucas palavras. Períodos longos, abrangendo várias orações subordinadas, dificultam a compreensão e tornam pesada a leitura

Aspectos gráficos

Formatação do relatório

PAPEL – tamanho A4 (21,0cm x 29,7cm)
MARGENS – superior – 3,0cm
Inferior – 2,5cm
Direita – 2,5cm
Esquerda – 4,0cm
TIPO DE LETRA – Times New Roman ou Arial, tamanho 12.
TÍTULOS –
Títulos de capítulos (seção primária) devem ser centralizados, em letras maiúsculas e em negrito. Deve-se deixar 2 espaços duplos a partir do título para iniciar o texto. O texto deve ser digitado com espaço entrelinhas de 1,5 linha, com exceção da Sinopse (nesta, o espaço entrelinhas é simples).
Títulos de seção secundária devem ter letras maiúsculas, porém sem negrito.
Títulos de seção terciária devem ter letras minúsculas, com exceção da primeira letra, em negrito.

Disposição do texto

A disposição mais usual: elementos preliminares, texto propriamente dito e elementos pós-textuais.
Atividade 1: Análisar a estrutura de dois relatórios.

Momento 2 - (90 min) Edição da introdução

Atividade inicial: Cada grupo propõe e desenvolve uma dinâmica de trabalho
Atividade final: Apresentação dos objetivos e perguntas de pesquisa no grande grupo

Momento 3 - (30 min) Pesquisa sobre o tema de estudo
Livro diático e literatura:

A leitura literária no PNDL diante dos PCNs: pretextos versus contextos ou a " A escolinha do professor mundo" ( Heliana Brandão e Aracy Martins)
Os textos literários em quatro coleções de livros didáticos: entre o estático e o escolar (Delaine Cafiero e Hércules Corrêa)

Livro didático e gramática:


Livro diático e estudos de vocábulos:


Livro didático e estudos de texto:

A conexão textul em LDs de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental: uma tentativa de formulação de uma gramática textual (Vanir Consuelo Guimarães)

Livro didático e produção textual:

Atividades de produção de textos escritos em livros didáticos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental - (Maria da Graça Costa Val)

4º Encontro


Proposta de trabalho: Trabalhos em grupo: seminários e relatório
Objetivo: Apresentar e discutir as idéias relevantes sobre o livro didático.
Levantar temas dos relatórios e definir grupos de trabalho

Tempo de duração: 4 horas
Dinâmica da aula:
Momento 1 – (60 min) – Seminários
Atividade 1: Apresentação dos grupos (5 min) e levantamento de perguntas e discussões (5 min)

GRUPO 1:
"O antigo e o novo testamento; livro didático e apostila escolar" - Clécio Bunzen
"O ensino apostilado e a venda de novas ilusões" - Anna Maria G. Carmagnani
"Construção de um objeto de investigação complexo: o livro didático de Língua Portuguesa" - Clécio Bunzen

GRUPO 2
"Avaliação dos livros didáticos: para entender o programa nacional do livro didático(PNLD)" - Antônio Augusto Gomes Batista

GRUPO 3
" Livro didático e qualidade de ensino" - Ezequiel Theodoro da Silva
"Livro didático: do ritual de passagem à ultrapassagem" - Ezequiel Theodoro da Silva

GRUPO 4
"O livro não "anda", professo?" - Deusa Maria de Souza
"Atordade, autoria e livro didático" - Deusa Maria de Souza
"Gestos de censura" - Deusa Maria de Souza
"Livro didático: arma pedagógica? "- Deusa Maria de Souza

GRUPO 5
" O livro didático nos discursos da Lingüística Aplicada e da sala de aula" - Maria José R. Faria Coracini
"O processo de legitimação do livro didático na escola de Ensino Fundamental e Médio: uma questão de ética" - Maria José R. Faria Coracini

Momento 2: Relatório (90 min)

Atividade 2: Levantar, individualmente, os temas e livro didático de interesse

Atividade 3: Formar grupos por afinidade de tema
Gêneros textais e ensino de gramática em livros didáticos (Juciara, Adriana, Carla, Janaína, Daiane e Cristina)
Livros didáticos: sim? não? como escolher? (Daiana, Bruna, Vanessa, Renata, Lidiane)
Leitura e produção textual no Ensino Médio ( Humberto, Aurea, Milena, Cilaine)
Atividade 4: Relacionar questões de investigação e objetivos

Momento 3: Encerramento da aula (10 min)

Atividade 5: Trazer livros didáticos para o próximo encontro

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

3º encontro


Proposta de trabalho: Blog pedagógico: resumos apresentados na disciplina .....

Objetivo: Produzir e publicar resumo de textos envolvendo o tema livro didático.

Tempo de duração: 4 horas

Dinâmica da aula:
Momento 1 – (60 min) – Criar e explorar blogs

Objetivo: Conhecer e criar um blog.

Atividade 1: Visitar e selecionar três blogs interessantes. Observar atentamente o que eles contêm.

Para realizar essa atividade acesse o blog search
Momento 3:
Encerramento e avaliação das atividades.
Comentar atividades do próximo encontro

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

2º encontro

Proposta de trabalho: PCNs e livro didático


Objetivo: Ler, apresentar e discutir as concepções de linguagem, ensino de língua e literatura vigentes nos PCNs e concepção de livro didático de três pesquisadores nacionais.

Tempo de duração: 4 horas

Dinâmica da aula:

Momento 1 – (90 min) – Conceitos de linguagem e ensino de linguagem apresentados nos PCNs

Objetivo: Identificar e discutir a concepção de linguagem presente nos PCNs.


Atividade 1: Formar dois grupos de trabalho para ler e destacar os conceitos de linguagem, ensino de linguagem e gêneros apresentados nos PCNs e discutido por:



2. Beth Brait no texto " PCNs, gêneros e ensino de língua: fases discursivas da textualidade" (In.: ROXO, R. (Org.) (2000) A prática de linhuagem em sala de aula: praticando os PCNs. SP: EDUC; Campinas: Mercado de Letras) (GRUPO 2)


Atividade 2: Resumir o texto

Atividade 3: Apresentar e discutir os textos no grande grupo.

Atividade 4: Destacar as diferenças e semelhanças apresentadas nos textos.


Momento 2 - (120min) –Conceito e papel do livro didático na Educação Básica–

Objetivo: Discutir a concepção e o papel do LD segundo Silva, Souza, Coracini, Bunzen, Carmagnani e Batista.


Estabelecer relações de semelhança e diferença, quanto a concepção e o papel do livro didático, entre as idéias de Silva, Souza, Coracini, Bunzen, Carmagnani e Batista.

Atividade 3: Formar grupos. Ler individualmente os texto.

Atividade 4: Abstrair a posição de cada autor sobre o uso do livro didático na Educação Básica ( A favor? Contra? A favor com restrições?),

Atividade 5: Identificar as vantagens e/ou desvantagens apresentadas em cada texto.


Textos e grupos:

GRUPO 1:

"O antigo e o novo testamento; livro didático e apostila escolar" - Clécio Bunzen

"O ensino apostilado e a venda de novas ilusões" - Anna Maria G. Carmagnani

"Construção de um objeto de investigação complexo: o livro didático de Língua Portuguesa" - Clécio Bunzen

GRUPO 2

"Avaliação dos livros didáticos: para entender o programa nacional do livro didático(PNLD)" - Antônio Augusto Gomes Batista

GRUPO 3

" Livro didático e qualidade de ensino" - Ezequiel Theodoro da Silva
"Livro didático: do ritual de passagem à ultrapassagem" - Ezequiel Theodoro da Silva


GRUPO 4

"O livro não "anda", professo?" - Deusa Maria de Souza
"Atordade, autoria e livro didático" - Deusa Maria de Souza
"Gestos de censura" - Deusa Maria de Souza

"Livro didático: arma pedagógica? "- Deusa Maria de Souza

GRUPO 5

" O livro didático nos discursos da Lingüística Aplicada e da sala de aula" - Maria José R. Faria Coracini

"O processo de legitimação do livro didático na escola de Ensino Fundamental e Médio: uma questão de ética" - Maria José R. Faria Coracini

Atividade 6: Criar slides e apresentar uma comunicação envolvendo os textos de estudo

Momento 3 - (15min) – Encerramento das atividades e avaliação dos trabalhos

Objetivo: Fazer um resumo das idéias principais discutidas e levantar as conquistas e problemas encontrados na realização das atividades.

Atividade 5

a) Ler os textos e escrever resumos, individualmente.

Referências sobre Linguagem

BIZZOCCHI. A. O fantástico mundo da linguagem - Revista Ciência Hoje. Vol. 28, nª 164. Disponível em <http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/41961>.

GUIMARÃES, E. Os estudos sobre linguagens: uma história de idéias. Revista Comciência. Disponível em < http://www.comciencia.br/reportagens/linguagem/ling14.htm >

Referências sobre ensino-aprendizagem de linguagem

TICKS, L. Teorias de aprendizagem. 2007.

ZOZZOLI, R. M. D. Produção e autonomia relativa na aprendizagem de línguas. In: LEFFA, V. J. (Org.) Pesquisa em Lingüística Aplicada: temas e métodos. Pelotas: Educat, 2006.

Referências sobre concepções de linguagem nos PCNs

GONÇALVES, C. J. S. & SANTOS, S. S. Ler e escrever também com o corpo em movimento. In.: NEVES, I. C. B.; SOUZA, J. V.; SCHÄFFER, N. O.; GUEDES, P. C.; KLÜSENER, R. (Orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. POA: Editor da Universidade/UFRGS, 1988. p. 45-64.

LOPES, C. V. M.; DULAC, E. B. F. Idéias ou palavras na/da ciência, ou leitura e escrita: o que a ciência tem a ver com isso? In.: NEVES, I. C. B.; SOUZA, J. V.; SCHÄFFER, N. O.; GUEDES, P. C.; KLÜSENER, R. (Orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. POA: Editor da Universidade/UFRGS, 1988. p. 35-44.

MOTTA-ROTH, D. O ensino de produção textual com base em atividades sociais e gêneros textuais. Revista Linguagem em (Dis)curso, vol. 6, nº 3, set/dez. 2006.

KEHRWALD, I. P. Ler e escrever em artes visuais. In.: NEVES, I. C. B.; SOUZA, J. V.; SCHÄFFER, N. O.; GUEDES, P. C.; KLÜSENER, R. (Orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. POA: Editor da Universidade/UFRGS, 1988. P. 21-34.



b)Formar grupos, discutir as leituras e apresentar uma comunicação oral sobre os textos relacionados.

Atividade 4

Analisar os exemplares que seguem e realizar as atividades abaixo:

Exemplar 1

OLIVEIRA, E. da S. G. de, VILLARDI, R. M. (2006). A Infância e a Modernidade do Ciberespaço: os Desafios da Interação entre Criança e Computador. Informática na educação: teoria & prática, Vol. 9, No 1 . Disponível em

Resumo

O texto discute criticamente aspectos da relação da criança com o computador, e os seus efeitos na Educação. Oposta à tendência tradicional da Pedagogia, a inclusão dos meios digitais na aprendizagem é uma realidade. Apresenta resultados de uma pesquisa com material pedagógico para a Literatura Infanto-juvenil, comparando os efeitos da utilização de material tradicional, de material informatizado e da conjugação dos dois tipos de recurso. Destaca os efeitos da interação criança – computador e da importância da cultura digitalizada, no desenvolvimento cognitivo da criança. Para melhor compreender as etapas através das quais essa interação ocorre, utilizamos uma adaptação do estudo desenvolvido por Abigail Housen sobre a seqüência do desenvolvimento do modo das pessoas verem obras de arte. Propomos cinco estágios explicativos da evolução da relação anteriormente mencionada: Descritivo, enumerativo ou narrativo, construtivo, classificativo, interpretativo e recriativo.
a) Com base no exemplar 1, identifique as seções do resumo: contextualização, objetivos, metodologia, resultados, discussão.
______________: O texto discute criticamente aspectos da relação da criança com o computador, e os seus efeitos na Educação.
______________: Oposta à tendência tradicional da Pedagogia, a inclusão dos meios digitais na aprendizagem é uma realidade.
______________: Apresenta resultados de uma pesquisa com material pedagógico para a Literatura Infanto-juvenil, comparando os efeitos da utilização de material tradicional, de material informatizado e da conjugação dos dois tipos de recurso. Destaca os efeitos da interação criança – computador e da importância da cultura digitalizada, no desenvolvimento cognitivo da criança.
_______________: Para melhor compreender as etapas através das quais essa interação ocorre, utilizamos uma adaptação do estudo desenvolvido por Abigail Housen sobre a seqüência do desenvolvimento do modo das pessoas verem obras de arte.
________________: Propomos cinco estágios explicativos da evolução da relação anteriormente mencionada: Descritivo, enumerativo ou narrativo, construtivo, classificativo, interpretativo e recriativo.

Exemplar 2

SILVA, J. A.G. da, CARVALHO, F. I. F. de, CAETANO, F. DA R., BERTAN, I, MAIA, L. da, Schimidt, D. A. M. e VALÉRIM I. P. (2007). Distância morfológica entre genótipos de trigo com ausência e presença do caráter “stay-green” Ciência Rural, Santa Maria, Vol. 37, No 5, set-out.

Resumo

A estimativa da distância genética entre cultivares pode ser útil em um programa de melhoramento para o direcionamento de hibridações e no conhecimento do germoplasma disponível. O objetivo do presente trabalho foi o de estimar a distância genética entre as constituições genéticas de trigo adaptadas para a região Sul do Brasil de modo a apontar combinações promissoras com genótipos que expressam o caráter “stay-green”. Foram avaliados 37 genótipos de trigo em campo experimental e mensurados 14 caracteres morfológicos Os métodos de agrupamento com base nas técnicas de Tocher, MDS e UPGMA foram eficientes para discriminar a distância genética entre os genótipos testados O direcionamento de hibridações com linhagens de trigo do tipo maturação “stay-green”, de elevado potencial de rendimento, com cultivares elite pode fornecer populações promissoras na obtenção de genótipos superiores.

Palavras-chave: Triticum aestivum L., hibridação, variabilidade genética, técnicas de agrupamento, melhoramento de plantas.


b) Observe o exemplar 2, e identifique as seções do resumo: contextualização, objetivos, metodologia, resultados, discussão.

Contextualização -

Objetivos -

Metodologia -

Resultados -
Conclusão -


Exemplar 3
ESTABEL, L. B., MORO, E. L. da S., SANTAROSA L. M. C. (2006) A Superação das Limitações na Criação da Página Pessoal para Internet: um Estudo de Caso Informática na educação: teoria & prática, Vol. 9, No
Resumo
Este trabalho apresenta a criação da página pessoal para internet por uma professora/aluna com limitação visual, articipante do Programa Nacional de Informática na Educação Especial (PROINESP), da Secretaria de Educação Especial, do Ministério da Educação (SEEsp/MEC) ministrado pela equipe do Núcleo de Informática na Educação Especial (NIEE), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), coordenado pela Prof. Dra Lucila Maria Costi Santarosa. Observa-se, a partir da atividade proposta, a superação das suas limitações, através do Ambiente Virtual de Aprendizagem. Buscaram-se várias alternativas, formas de comunicação, tecnologias adequadas para a realização da atividade proposta, onde se constatou uma postura de compartilhamento onde cada um tem muito para cooperar, para doar-se na busca de uma construção coletiva e na superação das limitações, sejam estas físicas e/ou tecnológicas. Através da educação e do uso das Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) passa a ser uma realidade a inclusão social e digital as PNEEs com limitação visual.

c) No terceiro exemplar, sublinhe os marcadores lingüísticos usados no resumo e relacione com as seções.

Atividade 3

Informações gerais
O resumo é um texto escrito com um número restrito de palavras que encapsula a essência do artigo que precede.

A restrição de palavras torna o ato de escrever resumo um pouco mais árduo e faz com que até mesmo autores experientes em termos de publicação tenham de produzir várias versões de seus textos antes que estejam satisfeitos com o eles escreveram.
Para escrever um resumo, o primeiro passo consiste em descobrir quantas palavras ou caracteres podem ser usados.

Os resumos acadêmicos têm como objetivo “sumarizar, indicar e predizer, em um parágrafo curto, o conteúdo e a estrutura do texto integral que segue” e servem para: 1. dar ao leitor informações sobre um tópico de estudo, a metodologia e principais descobertas de uma pesquisa; 2. ajudar o leitor a decidir se deseja ler o artigo por inteiro ou não e 3. oferecer ao leitor um mapa para a leitura do artigo (Swales : idem).

O resumo espelha o conteúdo e a estrutura de artigos.

Um resumo, tal como um artigo acadêmico, pode apresentar duas formas de organização retórica: revisão da literatura ou experimental. Um resumo que acompanha a forma de revisão de literatura apresentará uma natureza teórica, contendo os argumentos centrais da discussão feita no artigo. Já, um resumo que acompanha o artigo experimental apresenta uma ordem das informações composta por diferentes momentos, quais sejam:

SITUAR A PESQUISA
Estabelecer interesse profissional no tópico ou
Fazer generalizações do tópico e/ou
Citar pesquisas prévias ou
Estender pesquisas prévias ou
Contra-argumentar pesquisas prévias ou
Indicar lacunas em pesquisas prévias

APRESENTAR A PESQUISA
Indicar as principais características ou
Apresentar os principais objetivos ou
Levantar hipóteses

DESCREVER A METODOLOGIA

SUMARIZAR OS RESULTADOS

DISCUTIR A PESQUISA
Elaborar conclusões e/ou
Recomendar futuras aplicações

É importante destacar também que o modo e a ordem de apresentação de um resumo podem variar de um exemplar para outro em função da estrutura do artigo e do contexto em que o mesmo será divulgado.
Algumas variações possíveis:

a) Objetivos, importância, método, resultados, conclusões
b) Objetivos, método, resultados ou
c) Objetivos, método, resultados, validade dos resultados, conclusões e aplicações
Em geral, os resumos apresentam algumas características lingüísticas, tais como:
a) verbos no pretérito composto e presente do indicativo, terceira pessoa do singular, voz passiva;
b) sentenças afirmativas, sem abreviações, jargões, símbolos;
c) sentenças simples, evitando redundâncias (superlativos, ilustrações, excesso de detalhes);
d) uso reduzido de referências anafóricas e conetivos.

Existem alguns marcadores metadiscursivos específicos para elaborar resumos:

a) Definição do problema: Explorações recentes em X indicam Y...Muitos pesquisadores acreditam que....Uma premissa básica deste artigo é X e a falha parece estar afeita a Y...;

b) Objetivo: Neste trabalho pretendemos/e-se..., Este artigo relata uma pesquisa sobre X..., Este artigo discute x...

c) Método: Em primeiro lugar, analisaremos/se-á...., Em seguida examinaremos/se-á..., Finalmente, consideraremos/se-á...

d) Resultados: Os resultados da pesquisa incluem indicações de x...

e) Conclusões: O trabalho argumenta que X....As conclusões alcançadas referem-se a...
Referências bibliográficas:

MOTTA-ROTH, D. e HENDGES, G. R. (1998.) Uma análise transdisciplinar do gênero abstract. Disponível em <http://www.ufsm.br/labler/publi/anlise.htm>

MOTTA-ROTH, D. (Org.) (2001) Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria : Universidade Federl de Santa Maria, Imprensa Universitária.

SWALES, J. M. (2007) Constructing English-language Journal Article Abstracts. In.: III Simpósio Internacional sobre Linguagem, Cultura e Sociedade realizado na Universidade Federal de Santa Maria.

Atividade 2

Relatar, em uma página, o que você sabe sobre linguagem, ensino de linguagem (leitura e escrita) e livro didático.

1º encontro

Proposta de trabalho:
O discurso pedagógico: caráter prescritivo e ideológico


Objetivos:
Ler, apresentar e discutir as concepções de linguagem, bem como as teorias de ensino-aprendizagem de linguagem.


Tempo de duração: 4 horas

Dinâmica da aula:

Momento 1 – (15 min) – Apresentações e conhecimentos prévios

Objetivo: Estabelecer relações iniciais e discutir a proposta de trabalho da disciplina

Atividade 1: Apresentações pessoais e discussões sobre a proposta de trabalho
Atividade 2: Produção de texto
Momento 2 - (60min) –Informações sobre o gênero resumo
Objetivo: Estabelecer um diálogo interativo com os alunos de modo que eles entendam que tenhamos um entendimento comum sobre o gênero resumo, o qual terão de produzir nas primeiras aulas.

Atividade 4: Desconstrução de resumos

Momento 3 - (50min) – Concepções de linguagem e ensino de linguagem
Objetivo: Apresentar e discutir conceitos com base em referências bibliográficas indicadas.

Atividade 5: Clique aqui

Momento 4 - (60min) – Apresentação dos trabalhos

Objetivo: Apresentar os trabalhos, salientando os aspectos semelhantes e diferentes apresentados nos textos e socializar atividades a serem realizadas a distância.

Atividade 6: Organize uma apresentação oral sobre o texto do grupo.

Momento 5 - (15 min) Encerramento do encontro -
Objetivos: Retomar os conceitos de linguagem, ensino-aprendizagem de linguagem e as reflexões sobre resumos.

Atividade 7: Divulgar ações da próxima semana.
Análise de artigos sobre discurso dos livros didáticos nos seus aspectos lingüísticos, literários e ideológicos,
Seleção e análise de livros didáticos adotados nas escolas de São Gabriel e produzirmos um relatório.

Avaliação: Os alunos serão observados e avaliados nos cinco momentos da aula. Critérios de avaliação: levantamento de respostas iniciais, realização das atividades de leitura e análise dos resumos, produção individual de resumo e apresentação dos trabalhos.

Plano de estudos


Aspectos lingüísticos, literários e ideológicos em livros didáticos


Carga horária: 45 h/a


Nº de encontros: 03 finais de semana


Objetivos da disciplina: Propiciar ao aluno de especialização o desenvolvimento do espírito crítico em relação ao processo de ensino de língua e literatura no que diz respeito à adoção de livro didático.

Desenvolver atividades de análise dos aspectos literários, lingüísticos e ideológicos presentes em livros didáticos adotados em escolas públicas de São Grabriel.

Ementa:

O livro didático: reflexões sobre o discurso pedagógico – suas dimensões e ideologia.

Análise aspectos lingüísticos, literários ou ideológicos em livros didáticos adotados nas práticas educativas em escolas de São Gabriel.

Conteúdos:

O discurso pedagógico: caráter prescritivo e ideológico
O discurso do livro didático
A dimensão ideológica do livro didático
A dimensão lingüística do livro didático
A dimensão literária do livro didático

Metodologia:

Desenvolvimento de aulas interativas, trabalhos individuais visando à produção de resumos das leituras realizadas e em grupo voltados à apresentação de seminários e produção de relatório de estudos (análise de livro didático).

Tecnologias:

- Utilização de data-show ou retroprojetor nas aulas;

- Recursos de informática na produção de relatórios dos alunos

Avaliação do aluno:



Avaliação do professor ocorrerá mediante a análise dos resumos elaborados, individualmente, sobre os textos estudados (4p), a observação de trabalhos em grupo, quais sejam, os seminários (2p) e a produção de relatórios (4p).

Critérios de avaliação:


Clareza e coerência de idéias, argumentação fundada nos textos teóricos analisados, abordagem consistente dos principais aspectos desenvolvidos na disciplina, demonstrando efetiva leitura e reflexão dos assuntos estudados.

Bibliografia:

BRASIL. Ministério da Educação/Fundo Nacional do Desenvolvimento da educação. Guias de livros didáticos – PNLEM/2006 Língua Portuguesa. Disponível em: http://www.blogger.com/www.fnde.gov.br/home/index.jsp?arquivo=/ld_ensinomedio/ld_ensinomedio.html. Acesso em: 13 jul. 2007.

BUNZEN, C. (2005) Livro didático de língua portuguesa: um gênero do discurso. Dissertação de mestrado (Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos de Lingdual de Campinas, Instituto de Estudos de Linguagem.

__________ (2005) Construção de um objeto de investigação complexo: o livro
didático de língua portuguesa. Revista Estudos Lingüísticos XXXIV. Disponível em < http://www.gel.org.br/4publica-estudos-2005/4publica-estudos-2005-pdfs/construcao-de-um-objeto-1329.pdf?SQMSESSID=a38ffc79c82bcbe561e1c641326fd16c>

__________(2007) Um estudo sobre a recepção do gênero livro didático de língua portuguesa: implicações para a formação do professor. http://www.letramento.iel.unicamp.br/publicacoes/pesquisas/livro_didatico_.%20Acesso%20em%2013%20jul.%202007.


DIONISIO, A.P. & BEZERRA, M. A. (Orgs.) (2003) O livro de português: múltiplos olhares. 2ed. Rio de Janeiro : Lucerna

FAIRCLOUGH, N. (2001). Discurso e mudança social. Brasília : Editora Universidade de Brasília.

MENDONÇA, M. (2006) Análise lingüística no ensino médio: um novo olhar, um outro objeto. In.: BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. Português no Ensino Médio e formação do professor (Orgs.) São Paulo : Parábola Editorial.



MACEDO, M. S. A. N. A constituição das interações em sala de aula e o uso do livro didático: análise de uma prática de letramento no primeiro ciclo. Disponível em <>.


MACEDO, Donaldo. Alfabetização, linguagem e ideologia. Disponível em www.scielo.br/pdf/es/v21n73/4208.pdf.


PINHEIRO, H. (2006) Reflexões sobre o livro didático de literatura. In.: BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. Português no Ensino Médio e formação do professor (Orgs.) São Paulo : Parábola Editorial.

REINALDO, Maria Augusta G. de M. & SANT’ANA, Tatiana Fernandes. Análise de Orientação para produção de texto no livro didático como atividade de formação docente. Disponível em: http://rle.ucpel.tche.br/php/ edicoes/v8n2/reinaldo_e_santana.pdf.

ROJO, R. & BATISTA, A.A.G. (2003). Apresentação – Cultura da escrita e livro escolar: propostas para o letramento das camadas populares no Brasil. In.: ROJO, R. & BATISTA, A.A.G. (Orgs.) Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. Campinas, SP. Mercado de Letras.

TICKS, L. K. (2005) O livro didático sob a ótica do gênero. Revista Linguagem & Ensino, Vol. 8, Nº 1, p. 15-49.